Esta postagem de responsabilidade da empresa Natreb e não reflete necessariamente a opinião da Anicer.
Fundada em 1974 e localizada no município de Morro da Fumaça, em Santa Catarina, a história da Natreb está diretamente ligada a da família de Nório Valentim Bertan, fundador da marca. Seu parque industrial possui 5.850 m2 de área construída e abriga também a Fundição Monferrato, empresa do grupo.
Fabricante de máquinas para a indústria de cerâmica vermelha – desde a linha de alimentação, preparação e de extrusão até secadores, fornos e movimentação das peças – a Natreb também atua em outros setores como mineração, bem como para empresas de beneficiamento de resíduos, serviços de usinagem e caldeiraria de estruturas mecânica, para diversas empresas do Brasil.
Sua filosofia é melhorar sempre os seus produtos e ao longo dos seus 45 anos de atuação, ajudou a impulsionar o setor, propiciando às indústrias cerâmicas o investimento em tecnologia para o desenvolvimento de produtos de qualidade que são absorvidos pelo mercado da construção, não só no Brasil, como nos diversos países em que a empresa atua.
Além de produtos e serviços, a Natreb tem trabalhado muito no apoio técnico aos seus clientes, procurando compartilhar sua experiência e entregando diversas sugestões de layouts de fábricas, planos de negócio e melhorias de fluxo de produção. A empresa pretende também avançar em simulações por software para entregar ao cliente uma visão mais real possível do seu empreendimento e do retorno financeiro do investimento.
“O foco principal da Natreb é a cerâmica vermelha, mas isso não impediu a empresa de buscar outros segmentos para atuar, até porque o tamanho que adquiriu passou a exigir diversificações para manter a empresa produtiva. Assim, nosso setor de engenharia nunca parou de criar”, disse o Diretor Comercial da Natreb, Agnaldo Cezar Bertan.
Com os impactos que a construção civil sofreu, devido à crise econômica que o país vem passando nos últimos anos, muitas fábricas acabaram fechando suas portas, reduzindo consideravelmente o número de cerâmicas no Brasil. Ainda assim, a Natreb se mantém presente em grande parte das empresas que compõe o mercado brasileiro e apesar da crise, ao invés de reduzir o estoque de peças, preferiu apostar no pós-venda, como ferramenta para ajudar a manter seus clientes produtivos e sem risco de paralização por falta de peças ou serviços.
“Não é de uma hora para outra que uma empresa passa a ser respeitada em um mercado. Foi preciso muito tempo de trabalho sério, priorizando o pós-venda ao cliente, inovando e ouvindo muito os ceramistas para que o “boca a boca” no setor trabalhasse a favor da Natreb. Aos poucos, uma grande mudança está acontecendo no setor da cerâmica vermelha, que é a profissionalização, que talvez já venha com certo atraso em relação a outros setores. Consequentemente, o perfil do comprador de máquinas e equipamentos para as cerâmicas vem mudando, grande parte já faz o investimento calculando criteriosamente o retorno do mesmo. Isso beneficia a Natreb, que já faz algum tempo que deixou de vender máquinas para vender soluções, ou seja, todas as vendas acontecem sempre que Natreb e o cliente identificam, juntos o problema, estudam e definem a melhor solução, que acaba sendo uma máquina ou, às vezes, só uma melhoria de processo. Essa tendência começa a excluir as possibilidades de compra só pelo menor preço, que a médio e longo prazo viram dor de cabeça para o ceramista”, finalizou Bertan.
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