Por Manu Souza | Imagens: Belotur e divulgação
Capital do Estado de Minas Gerais, a cidade de Belo Horizonte, no mês de agosto, vai servir de cenário para a realização do maior evento de negócios do setor cerâmico. O 51º Encontro Nacional da Indústria de Cerâmica Vermelha vai movimentar, de 14 a 16, o Pavilhão 1 do Expominas, com uma programação que inclui o Espaço de Negócios – com exposição de Máquinas, Equipamentos, Produtos, Serviços e Insumos para a Indústria Cerâmica -, Fóruns, Minicursos e Visitas Técnicas.
Local escolhido para a realização do Encontro, o Expominas fica em uma das principais avenidas de Belo Horizonte, estando a 50 minutos do Aeroporto Internacional de Confins e 25 do da Pampulha. Além disso, está próximo da rodoviária, cerca de 15 minutos, e dispõe de opções de hotéis, bares e restaurantes em sua redondeza. O espaço conta com área 100% climatizada, estacionamento para 2.200 veículos, pontos de táxi e Uber, bicicletário e plataforma exclusiva de acesso ao metrô.
Em sua última edição, em 2023, o Encontro Nacional recebeu mais de 1.300 visitantes, vindos de todas as regiões do Brasil e países vizinhos da América Latina. A expectativa para esse ano é superar essa marca. “Os números do Encontro realizado em Fortaleza (CE), no ano passado, nos dão confiança de que dá para fazer uma grande diferença em Belo Horizonte, que é uma região com grande concentração de cerâmicas. Além disso, os próprios fabricantes de máquinas e equipamentos, não apenas os antigos expositores, mas também novas empresas, se mostraram muito interessados em participar do evento. Esse interesse nos mostra que o Encontro de BH vai ser um sucesso”, disse o presidente da Anicer, Wladyr Moraes.
Contando com o apoio dos sindicatos da região – Sindicer/MG, Sincotap e Acemc -, o evento irá destacar o trabalho dos APLs de Minas e oferecer excelentes possibilidades de negócios aos ceramistas que visitarem o evento.
A cidade de BH
Cercada por montanhas, a cidade de Belo Horizonte mistura modernidade com ares de interior, com direito a cachoeiras e cidades históricas, a capital de Minas Gerais conta com um valioso patrimônio histórico e cultural, que mistura construções clássicas e arquitetura com assinatura de Oscar Niemeyer.
Com uma gastronomia que se destaca em todo o Brasil, a região é propícia ao turismo e compõe a terceira concentração urbana mais populosa do país. Com cerca de 38 milhões de m² de áreas verdes, Belo Horizonte carrega o título de “Cidade Jardim” e possui cerca de 75 parques, mais de 750 praças/jardins, além de aproximadamente 210 espaços livres de uso público.
A Lagoa da Pampulha, o Circuito Cultural da Praça da Liberdade, o Parque Municipal e o Mirante do Mangabeiras fazem parte do turismo imperdível da região. Além disso, vale reservar um dia para visitar o Instituto Inhotim, museu de arte contemporânea a céu aberto, localizado a 55 km de BH.
Conheça os encantos de Minas
Igreja de São Francisco de Assis – Tombada pelo Iphan em 1947, foi o primeiro monumento moderno a receber proteção federal no país. O projeto do famoso arquiteto Oscar Niemeyer, destaca elementos regionais da cultura religiosa e faz parte do Conjunto Moderno da Pampulha, composto ainda pela Casa do Baile, Museu de Arte da Pampulha, edifício do antigo Cassino, Iate Clube e Casa JK.
Mercado Central de BH – Com mais de 400 lojas, o local disponibiliza corredores temáticos como o dos queijos, doces, artesanatos, ervas, raízes e artigos religiosos. Lado a lado com bancas coloridas de hortifrutigranjeiros sempre frescos, o visitante dispõe de um completo estoque dos mais variados produtos típicos da culinária mineira.
Museu de Arte Moderna – Possui um acervo com aproximadamente 1.400 obras em reserva técnica – de artistas como Alberto da Veiga Guignard, Ivan Serpa, Tomie Ohtake e Amilcar de Castro, entre outros – e abriga exposições e diversas ações artísticas, educativas e culturais.
Instituto Inhotim – museu de arte contemporânea e Jardim Botânico, localizado em Brumadinho. Com paisagens exuberantes ao longo dos 140 hectares de visitação que proporcionam uma experiência única e mescla arte e natureza. Cerca de 1.862 obras de mais de 280 artistas, de 43 países, compõem o acervo e são exibidas ao ar livre e em galerias em meio a um Jardim Botânico com mais de 4,3 mil espécies botânicas raras, vindas de todos os continentes.
Deixe um comentário