Hoje é:20 de setembro de 2024

Franqueadores e franqueados

Por Gabriel Medeiros*

*O conteúdo deste artigo não necessariamente reflete a opinião da Anicer e é de responsabilidade de seu autor.

Falando rápido você mal vê a diferença. Mas existe uma galáxia entre essas duas palavras. Em 10 anos na posição de sócio de agência, presenciamos e participamos da decisão de pessoas que foram picadas pela mosca branca da franquia que vale ouro.

Bato o martelo: 80% fechou em três anos. O franqueador é o cara que idealiza o negócio, bota um time comercial para vender a marca na rua – e entenda que esse time comercial é composto por águias, mas são águias que vendem gelo pra esquimó -, e quem é o franqueado nisso? É o esquimó!

Pense 100 vezes antes de comprar uma franquia. Se tiver tempo, 200. Os cara são especialistas em empurrar sonho e ilusão em quem ainda não sabe onde investir. A cada 10 franquias, duas vão para frente. Quando as vendas começam a não bater com os valores que o franqueado te prometeu, são três fases: a raiva, o desespero e o pensamento de “para quem eu vou passar essa bomba?”

Não tenha medo de abrir sua própria marca, monte um time de fornecedores que tenha uma entrega justa e bons prazos. Muito cuidado com a escolha do ponto, ela é crucial para o negócio de rua, em lugar sem visibilidade não há venda.

Depois de acertar tudo isso, busque a sua agência de marketing para te apoiar em on e offline.

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Publicitário, estrategista de marketing, ex-diretor de comunicação do Governo do Rio de Janeiro, e sócio da agência Bartô publicidade, especializada em conteúdo e digital.

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