Por Marcelo Alciati
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Olá empresário, vamos ter uma prosa sobre competitividade? Bora lá!
Como consultor, especialista na área comercial, tenho vivenciado uma realidade no dia a dia do meu trabalho, que é a baixa produtividade das pessoas no ambiente de trabalho. Não estou falando que as pessoas não trabalham, nem que não se esforçam, mas sim, da relação desse esforço com o resultado que se busca.
Percebo que existe um discurso individual dizendo que estão atentos as transformações que o ambiente empresarial exige, que estão se atualizando, que estão aos poucos promovendo mudanças em seus negócios, que estão atentos as necessidades dos seus clientes e por aí vai.
Mas, ao mesmo tempo, podemos perceber que alguns empresários não praticam aquilo que falam, não colocam em prática nenhuma forma de organização e planejamento para mudar de maneira eficaz o resultado da sua empresa, o que acarreta em um ciclo de frustração, geradora de baixa estima e aumento de falta de competitividade.
Mas como fazer então? É fácil!
Olha só, vou citar aqui uma pesquisa desenvolvida pela ONU (Organização das Nações Unidas), conduzida por David McClelland, psicólogo e pesquisador Americano, quando apresentou à ONU o resultado do seu trabalho, comportamento empreendedor.
Segundo McClelland, uma pessoa empreendedora, por sua teoria, é aquela que utiliza com certa frequência e certa intensidade, as CCEs (Características Comportamentais Empreendedoras). Cada uma das dez CCEs é composta de três comportamentos, portanto, são comportamentos que levam a pessoa a conquistar novos resultados.
Para não cansá-los e ser assertivo com seu desejo de promover mudanças lucrativas, vou citar apenas duas dessas características em decorrência de que estamos entrando na flexibilização das regras dos protocolos das autoridades de saúde, o que entendo que deve estimular você a estruturar suas estratégias comerciais.
A primeira característica do empreendedor (pessoa ou empresário), é a BUSCA DE INFORMAÇÃO. Essa característica exige da pessoa, sair da zona de conforto e capturar novos conhecimentos e formas de colocar em prática. Ela exige capacidade de atualização constante quanto a dados e informações relevantes ao negócio (mercado de atuação, clientes, fornecedores, concorrentes, entre outros).
A segunda característica é a PERSUASÃO E REDE DE CONTATOS. Esse comportamento engloba o uso de estratégias para fortalecer seu networking nos ambientes empresariais como, igrejas, clubes, fornecedores e associações de classe. Também podemos prever que a prática no networking aumenta a sua capacidade de influenciar pessoas e assim a construção do bom relacionamento com pessoas-chaves, que possam ajudar a atingir os objetivos do negócio.
Sendo assim, podemos concluir que estamos em um excelente momento para inovar e aumentarmos a competitividade empresarial. Avançar nas nossas relações comerciais, através da prática do networking, sem nos esquecermos da modernização que o mundo passa que é a vida digital.
Com certeza, para sua empresa conquistar mais competitividade é fundamental que esteja dentro do mercado digital, seja você consumindo conteúdo ou oferecendo conteúdo de qualidade, o que é uma forma também de promover relacionamento em larga escala e proporcionar conhecimentos que irão contribuir para que você e sua empresa concorram de igual para igual num mercado tão competitivo que estamos vivendo.
Não deixe para amanhã e lembre-se: melhor o feito, que o perfeito.
Bora lá!
Um forte abraço e bons negócios.
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