Com informações da Assessoria de Imprensa da CasaCor | Imagens: Divulgação CasaCor
Um instituto cultural de portas abertas. Para as artes, a cultura, os visitantes, a cidade. É essa a proposta que emerge da 31ª edição da CasaCor Rio, que acontece de 27 de abril a 26 de junho e volta a se hospedar, pelo segundo ano consecutivo, na Residência Brando Barbosa. Desta vez, as 43 equipes de profissionais, entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas participantes trazem um novo olhar, mais contemporâneo, para o icônico imóvel localizado no Jardim Botânico, onde foram instalados 45 ambientes que ocupam praticamente todos os 12 mil m² da propriedade. Uma proposta que tem tudo a ver com o tema nacional de CasaCor 2022, “Infinito Particular”, que permite aos nossos profissionais apresentarem soluções diversas e plurais para uma casa com alma, hiperconectada, repleta de memórias afetivas e, claro, muita personalidade.
“Quisemos trazer espaços mais usáveis, mais próximos ao público que vai aproveitar melhor os pátios, jardins, áreas de entretenimento”, conta Patricia Quentel, sócia-diretora da CasaCor Rio.
Se em 2021, a arquitetura original e os ares palacianos da casa foram as grandes estrelas dos ambientes, dessa vez, tudo surge diferente com propostas inovadoras, novos usos para os espaços, ares mais contemporâneos na decoração e soluções que podem facilmente ser replicadas em outros grandes imóveis Brasil afora. Sempre protegendo e preservando as características originais, já que o casarão é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC).
“No ano passado, abrimos a casa para o público. Dessa vez, trabalhamos o sonho do casal Brando Barbosa, que não teve herdeiros e desejava ver a propriedade transformada em um instituto cultural, um local para receber com sala de música, lounge, adega, sala de projeção. No segundo andar, apresentamos estúdios que poderiam ser usados por artistas residentes ou convidados do instituto”, explica Patricia Mayer, sócia-diretora da mostra.
A mudança começa já pelo circuito de visitação, que ganha um novo percurso começando pelo antigo porte-cochère da residência. A partir daí, a visita segue pelo primeiro andar da casa principal e seus salões que, nessa proposta de ocupação cultural da casa, mantêm sua vocação original. Mas, agora, voltados à cultura, às artes e ao encontro. São espaços pensados para receber os visitantes, seja num sarau realizado na sala que traz o piano original da residência; seja num happy hour regado a vinho; seja encontro casual na sala aberta para o charmoso pátio externo da casa – dessa vez, também preparado para receber os visitantes da CasaCor Rio, que ganham, assim, mais um espaço de convívio.
Nesse contexto, a cozinha ganha uma nova função: a de café aberto ao público, com direito a deck externo. Enquanto a antiga despensa dá abrigo a uma renovada adega. Já o segundo andar foi transformado numa espécie de hospedaria. Um local pensado para receber convidados de outras instituições culturais e artistas que poderiam passar alguns dias ali. Para isso, além de pequenos estúdios com espaço para trabalhar e descansar, têm um lounge, um home office, uma sala de reuniões e até um espaço de descompressão e relaxamento.
Nos jardins, há mais áreas de lazer e convívio. O pátio ao lado da piscina ganha um espaço extra: o Pavilhão 22, que além de trazer uma homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, serve como mais um lugar para realização de eventos como workshops e palestras. A piscina recebe um bar, desta vez dedicado aos drinques e às artes, com uma instalação de Maritza Caneca; a exposição Olhar 2022 que reúne obras de Carlos Vergara e de jovens artistas da periferia: a maior parte delas exposta em realidade aumentada em meio ao bambuzal e em TVs; e obras de arte generativa que podem ser visitadas apenas virtualmente em uma galeria criada no Metaverso.
E ainda tem mais: a Vila CasaCor com estúdios, de 28 m² a 80 m², construídos em módulos metálicos residenciais semelhantes a contêineres que poderiam receber artistas e designers convidados para residências temporárias no instituto. A antiga garagem e área de serviço também dão lugar a uma nova vocação: a de complexo gastronômico com restaurante, wine bar, salad bar e pizzaria à noite.
Mas, apesar de tantas mudanças, uma novidade que chegou em 2021, permanece este ano. Mais uma vez, a mostra será híbrida, com uma versão presencial, com foco na experiência de visita à casa, e uma versão digital, com tours 3D acessíveis pelo site da CasaCor Rio.
Roteiro de tendências!
ARTE – Nunca ela fez tanta diferença em nossas vidas como durante a pandemia. Estar perto do que é belo, do que emociona entrou definitivamente para os anseios de todos. E isso fica claro ao circular pelos ambientes desta CasaCor Rio. Da piscina-instalação de Maritza Caneca, às obras de Vergara apresentadas presencial e virtualmente no BamˈBo͞o Bar, passando pelo ousado mix de artistas de gerações diversas do Expo, e pela icônica obra de Nelson Leirner, na Sala DA Música, a arte é espetáculo à parte nesta edição.
CASAS MÓVEIS E SUSTENTÁVEIS – Uma inovação deste ano foi fazer no amplo terreno de 12 mil m² a Vila CasaCor, onde foram criados estúdios, espaços comerciais e casas com métodos construtivos rápidos, limpos e sustentáveis. Há dois deles: as estruturas metálicas usadas na Casa Migrante, de João Panaggio; e os módulos metálicos, semelhantes a contêineres, que já vem com tratamento termoacústico. Eles foram usados em ambientes como o Pavilhão 22, de Mario Costa Santos; a Casa Pitaya, da Bernardo Gaudie-Ley e Tania Braida; a Aura Bretwood, de Caco Borges e Carolina Haubrich; o Studio Cubo, de Jorge Delmas; O Canto do Poeta, de Sérgio Conde Caldas; na Casa dos Aromas, de Rafael Mirza; e até no Spa Deca, de Diego Raposo e Manuela Simas. Ambos permitem uma construção rápida (cerca de três meses) de casas, que podem até ser totalmente desmontadas e remontadas em outros lugares.
ESPAÇOS DE AUTOCUIDADO – Antes voltados exclusivamente para a higienização, os banheiros agora ganham uma nova vocação: a de verdadeiras salas de banho que transformam o ambiente em espaços voltados ao autocuidado. Espaços para descompressão e o relaxamento também entram na lista de desejos.
SALAS MULTIFUNCIONAIS E DE CONVÍVIO – Outra herança da pandemia são espaços que precisam se transformar, assumir várias funções e ainda permitir o convívio familiar: com estar, home office, TV. CasaCor Rio traz ainda ambientes que ganham novas vocações como a cozinha transformada em Café.
VERDE É O TOM MAIS FORTE – Além da exuberância do jardim – que entrou definitivamente em casas e apartamentos com o uso de muitas plantas -, o verde aparece também nas paredes, em texturas, tecidos, materiais…
TETOS TRABALHADOS – Arquitetos levam o foco para o alto dando toques contemporâneos aos tetos que ganham forros em muxarabi e até em corda de sisal crua.
CASA CARIOCA – Leve, colorida, chique, despojada. A casa que surge desta CasaCor Rio traz o mix do contemporâneo com o clássico, tão presente nas casas cariocas em objetos que guardam a memória afetiva de seus moradores, sempre usados lado a lado, e em harmonia, com peças de design.
ELEMENTOS NATURAIS – Fibras naturais como linho, juta, cestaria estão com tudo e aparecem em ambientes dos mais diversos estilos. Assim como madeira e pedra que aparecem tanto nos materiais naturais como em texturas.
AMBIENTES FLUIDOS E INTEGRADOS – Paredes pra quê? Os espaços pequenos se consolidaram na arquitetura residencial e com eles foram embora (de vez?) as paredes. Os ambientes são cada vez mais fluidos, quase sem divisões, e muitas vezes, multifuncionais.
Os arquitetos e seus ambientes
Adriana Esteves (Recanto); Adriana Valle e Patricia Carvalho (Jardim de Inverno); Ana Cano e Claudia Infante (Adega da Casa); Ana Lúcia Jucá (Suíte nas Nuvens); Anna Fadul (Cadência); Anna Luiza Rothier (Muito além do Jardim); Ana Veras (Jardim do Pavilhão 22); Bel Lobo e Mariana Travassos (No Balanço das Águas); Bernardo Gaudie- Ley e Tânia Braida (Casa Pitaya); Caco Borges e Carolina Haubrich (Aura Brentwood); Cadé Marino, Michelle Wilkinson Sequeira e Thiago Quevedo Morsch (Refúgio Urbano); Camilla Bortolini e Priscilla Dias ( Estúdio da Designer) Catê Poli (Paisagismo Migrante); Celso Rayol e Fernando Costa (Entre-salas); Cristiana Mascarenhas e Mariana Mascarenhas (EXPO); Cristina Bezamat (Tempo da Alma); Dado Castello Branco (Sala Tempo); Diego Raposo e Manuela Simas (SPA DECA); Embya Paisagens & Ecossistemas (Jardim do Poeta); Erick Figueira de Mello (Espaço Figueira); Fernanda Medeiros (Loja da Casa); Geralda Januario e Paulo Cesar Januario (Jardim do SPA DECA); Gisele Taranto (BamˈBo͞o Bar); João Panaggio (Casa Migrante); Jorge Delmas (Studio Cubo); Leticia Garcia (Joalheria do Jardim); Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa (Quarto Drummond); Maira Ferreira e Kaio Duarte Silva (Jardim BamˈBo͞o Bar); Manuela Santos e Paula Scholte (Hall e Lavabo); Marilene Galindo (Suíte do Viajante); Mario Costa Santos (Pavilhão 22); Maurício Nóbrega Arquitetura (Estar do Pátio); Paola Ribeiro (Living da Fonte); Paola Ribeiro (Pátio da Fonte Gafisa); Paula Neder e Coletivo PN+ (Espaço Prosa); Rafael Mirza (Casa dos Aromas); Ric Melo e Rodrigo Passos (Sala de Reunião e Galeria Brando Barbosa); Ricardo Portilho (Jardim do Chafariz); Rodrigo Barbosa (Espaço Soul); Sergio Conde de Caldas Arquitetura (O Canto do Poeta); Sergio Novaes (Loja de Óculos); Tiago Freire (Sala da Música); Victor Niskier (#Pergolando 2022); Victor Niskier (Livraria); e Vivian Reimers (Café da Casa).
Palacete Brando Barbosa: um pouco de história
Vizinha ao Jardim Botânico, a propriedade foi construída em 1860 como parte da antiga Chácara da Floresta pela família Faro, de importantes cafeicultores. Anos mais tarde, foi a residência do importante médico sanitarista Oswaldo Cruz. Mas, seus dias de glória foram vividos apenas a partir da década de 1960, quando Jorge Brando Barbosa e a esposa Odaléa compraram, reformaram e ampliaram o imóvel original usando móveis, arcos, portais, quadros e esculturas garimpados em antiquários, conventos, sedes de fazenda e igrejas do interior do Brasil.
Doado em 2015, ainda em vida, por Odaléa Brando Barbosa ao Museu de Arte Sacra de São Paulo, o imóvel é sede do Instituto Brando Barbosa (IBB), que no ano passado cedeu o espaço para a realização da edição comemorativa dos 30 anos da CasaCor Rio. Uma dobradinha de tanto sucesso que se repete nesta 31ª mostra carioca.
Descrição dos ambientes
Recanto | Adriana Esteves
@adrianaestevesarquitetura
Quem disse que o home office não pode ser também um Recanto? Aqui, ele ganha atmosfera intimista para trabalhar, ler, estudar, pintar ou simplesmente ouvir uma boa música enquanto coloca as ideias em ordem. A decoração traz um diálogo entre o contemporâneo do mobiliário e o antigo – que aparece nos elementos arquitetônicos originais da casa como vitrais e portais. Um ambiente pensado para acolher que traz para dentro da casa o verde dos jardins, mas aqui em diversos tons.
Jardim de Inverno | Adriana Valle e Patricia Carvalho
@migsarquitetura
Um estar destinado aos encontros, com diferentes cenas para momentos diversos: tem a mesa para uma refeição a dois; a sala para reunir os amigos; e um cantinho de trabalho. A iluminação é toda indireta, para ser usada especialmente à noite, já que durante o dia o ambiente é banhado por luz natural e cercado pelo verde das jardineiras criadas nas janelas. O mobiliário, em freijó, foi desenhado pela dupla de profissionais, que apostou numa paleta com tons como terracota, azul e verde.
Adega da Casa | Ana Cano Milman e Claudia Infante
@claudiainfantedesign
Tempo. Na cave original da casa, recém-descoberta e totalmente renovada para esta CasaCor Rio, é ele o fio condutor do projeto da dupla de profissionais que traz o espaço para o século XXI com leveza e elegância. Com mobiliário contemporâneo e lúdico e obras de arte inéditas criadas especialmente para a mostra, a Adega da Casa valoriza o acolhimento e o bem-estar e recebe o visitante com uma incrível seleção de vinhos da Porto Di Vino, que pode ser degustada ali mesmo ou levada para casa.
Suíte nas Nuvens | Ana Lúcia Jucá
@analuciajucaarquitetura
Clássico e atemporal. Inspirado pela arquitetura de ares europeus da casa, o maior dos estúdios internos da nossa “Hospedaria” recebeu uma decoração sofisticada que prioriza o conforto, o bem-estar e a praticidade no dia a dia dos hóspedes. O clima é bem carioca com a predominância de tons claros como o verde água e uma seleção de móveis de design nacional e obras de arte digitais. Boiseries no quarto e os azulejos portugueses originais da casa no banheiro dão o toque clássico ao ambiente.
Cadência | Anna Fadul
@annafadularquitetura
Uma sala de banho cheia de bossa, dedicada aos momentos de autocuidado em que nem se sente o tempo passar. Um espaço pensado para promover o descanso que poderia até estar num spa ou resort, mas que a gente deseja ter dentro das nossas casas. A decoração é, ao mesmo tempo, elegante e descontraída com a predominância do azul e de peças contemporâneas da Deca assinadas por Jader Almeida, além do uso de muitas plantas que trazem a natureza para o interior da casa.
Muito Além do Jardim | Anna Luiza Rothier
@annaluizarothier
Um recanto a céu aberto, ligeiramente protegido da chuva por ombrelones, e com espaço de sobra para encontros informais e descontraídos, que são a cara do Rio. Com vista para os jardins e para (quase) tudo o que acontece na área externa da casa, o terraço se insere ainda mais na paisagem natural do entorno com o uso de espécies diversas de plantas e a parede principal tomada por um jardim vertical. Um ambiente tropical, leve, despretensioso e bem carioca.
Jardim do Pavilhão 22 | Ana Veras
@anaveraspaisagismo
Ao lado da piscina, a mata se torna ainda mais exuberante e colorida com a interferência paisagística. O local, onde aflora uma nascente, teve o caminho para o olho d’água aberto, convidando o visitante a viver essa experiência sensorial. Novas espécies, que atraem a fauna local (beija-flores, tucanos, saguis), foram incorporadas criando um jardim tropical de formas livres que abraça o Pavilhão 22 e traz em sua entrada duas esculturas vivas de bromélias, uma releitura dos totens de Burle Marx.
No Balanço das Águas | Bel Lobo e Mariana Travassos
@be.bo.etc
@bellobo
@maritravassos
@mooc.etc
Um dos grandes sucessos da CacaCor Rio 2021, o ambiente-instalação sensorial foi incorporado aos jardins da Residência Brando Barbosa e segue encantando, e emocionando, nossos visitantes com seu fluxo de sons e águas que é acionado pelo caminhar dos corpos. Um convite à contemplação da natureza e à interação nesse pedacinho da casa em meio ao verde exuberante da Mata Atlântica. Para parar, apreciar, ouvir, relaxar e, claro, se balançar no ritmo das águas…
Casa Pitaya | Bernardo Gaudie-Ley e Tania Braida
@betaarquitetura
Dá para viver em uma estrutura similar a um contêiner de apenas 28 m²? Nossa Vila CasaCor prova que sim. Especialmente quando a decoração transforma o espaço num recanto cool e descolado, com uma paleta de tons suaves, como a laca rosa clarinha e o carvalho da marcenaria, e muitos móveis de design nacional e obras de arte como na Casa Pitaya. Ali, a paisagem natural, que parece invadir o ambiente interno através das paredes de vidro, é o complemento perfeito para uma moradia cheia de charme.
Aura
@cacoborgesarquitetura
@arqhaubrich
Um espaço aberto… para os amigos, para o verde, para a vida, que começa a voltar ao normal, deixando os ambientes internos para aproveitar o ar livre – como os cariocas tanto gostam. O contato com a natureza é aqui imprescindível, proporcionado por um espaço sem paredes, com muito vidro e iluminação natural. O mobiliário Brentwood é contemporâneo, leve e ajuda a trazer aquela sensação de bem-estar dentro de casa que se tornou tão fundamental nos últimos tempos.
Estúdio da Designer | Camilla Bortolini e Priscilla Dias
@diasbortolini
Um retorno ao básico, irregular, áspero, cru e bruto. Nesse estúdio, pensado para abrigar uma designer carioca, são as texturas que ditam o ritmo do trabalho. Sai o foco na arte digital, tão presente hoje, e voltam os materiais brutos, com suas texturas, seus cheiros, temperaturas. Eles estão até no teto que ganhou uma forração feita em corda de sisal de obra. Um ambiente para sentar no chão, caminhar, desenhar à mão livre, se jogar no sofá, receber amigos e até pernoitar após um dia intenso.
Paisagismo Migrante | Catê Poli
@cate_poli_paisagismo
Um jardim tropical, com a exuberância da Mata Atlântica e a volta das bromélias. Localizado no entorno da Casa Migrante, num cantinho reservado dos vastos jardins da Residência Brando Barbosa, o espaço cria cenários atraentes que estimulam o convívio ao ar livre. Com muitas folhagens verdes e plantas nativas – que conversam perfeitamente com a arquitetura fluida da casa -, é um ambiente que convida o visitante a sentar, relaxar e curtir a natureza.
Entre-salas | Celso Rayol e Fernando Costa
@citearquitetura
O antigo porte-cochère volta à sua vocação original como entrada oficial de visitação da casa. Com dois ambientes, a varanda externa e o hall principal, foi pensado como um espaço de transição: entre passado e futuro; exterior e interior; clássico e contemporâneo. Os pórticos ganham elementos arquitetônicos espelhados que trazem o verde, e o novo, para o projeto. No décor, tons suaves e aconchegantes, formas curvas e obras de arte que remetem ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
EXPO | Cristiana e Mariana Mascarenhas
@inplusinc
Com inúmeros trabalhos criados exclusivamente para a CasaCor, Expo é um espaço expositivo informal, pensado para que artistas em residência no nosso Instituto pudessem reunir suas obras, produzir, trocar ideias. Um ambiente que traça um paralelo, e homenageia, o vizinho Parque Lage, e seu conceito de “usina de ideias” imaginado por Rubem Gerchman. O artista, aliás, é homenageado em uma das obras expostas, criada por Ozi. Há ainda peças de Daniel Lannes, Herbert Sobral, Mulambo e Geleia.
Tempo da Alma | Cristina Bezamat
@bezamatarquitetura
A inspiração vem de longe: dos países nórdicos em que imperam a filosofia sueca Lagom do “nem muito, nem tão pouco” e o estilo dinamarquês Hygge, que privilegia o bem-estar. No décor, uma paleta de tons pastel, suave e aconchegante; uma incrível seleção de obras de arte e peças de design nacional de formas curvas e minimalistas. O uso de fibras como linho, cânhamo e juta dão o toque de brasilidade a esse estar íntimo que propõe uma pausa para o descanso em contato com a natureza.
Sala Tempo | Dado Castello Branco
@dadocastellobrancoarquitetura
Se algo mudou com a pandemia foi a casa e a forma como vemos, e desejamos, seus espaços internos. E um ambiente familiar que permita a convivência entre seus moradores está no topo dessa lista. Assim, como um home-office. Pois a Sala Tempo reúne ambos, privilegiando os momentos de intimidade sem abrir mão de sua estética contemporânea que cria uma decoração em que se misturam a madeira e os tecidos crus em mobiliário de design nacional, antiquariato e o uso de muitas obras de arte.
SPA DECA | Diego Raposo e Manuela Simas
@diegoraposoarq
Uma ilha de encontro e relaxamento. Um espaço dedicado ao bem-estar e às memórias sensoriais. O Spa Deca surge no jardim dividido em quatro tempos: Descompressão, para aproveitar a natureza; Skin-Care, para os cuidados pessoais e contemplação; Banho, para a conexão pessoal; e Hamman, para refletir e recarregar as energias. Ambientes fluidos, sem muitas divisões, e o uso de materiais naturais trazem o mood casual-chic ao projeto, que tem ainda lançamentos da Deca desenhados por Arthur Casas.
Jardim do Poeta | Embya Paisagens & Ecossistemas
@embya
Para o poeta respirar, um jardim com várias tonalidades de verde, muita luminosidade e toda a tranquilidade necessária para sua criação. A vegetação traz espécies de folhagens largas típicas da Mata Atlântica como antúrios de grande porte e aráceas, com seus filodendros e costelas de Adão. Mas, também plantas exóticas e igualmente exuberantes como as palmeiras Leque e Laca. Um jardim sóbrio que envolve o Canto do Poeta reproduzindo, em pequena escala, a mata que se vê no entorno da Residência.
Espaço Figueira | Erick Figueira de Mello
@erickfigueirademello
O que um dia foi a garagem e a área de serviço da Residência Brando Barbosa ganhou nova vocação com a CasaCor Rio: a de complexo gastronômico. E, este ano, os vários ambientes (restaurante, wine bar, salad bar e pizzaria) estão sob a batuta de um único arquiteto, que apostou na brasilidade de materiais clássicos e atemporais: vime, palha, cestaria brasileira, faux bambu, ladrilhos hidráulicos. Muitos deles criados exclusivamente pelo arquiteto para a mostra e usados com harmonia e charme.
Loja da Casa | Fernanda Medeiros
@fernandamedeirosarquitetura
É uma loja. Mas, com ares de pequeno refúgio familiar onde estar, jantar, um pequeno home office e um charmoso pergolado estão integrados criando um ambiente quase residencial. O décor aposta em tons calmos como azul e areia e materiais naturais como a madeira do mobiliário e a pedra que reveste as paredes internas. O pergolado, cercado pelo verde, foi construído em fibra de vidro, que traz leveza e contemporaneidade ao projeto e privilegia a circulação já que o espaço recebe workshops.
Jardim do SPA DECA | Geralda Januário e Paulo César Januário
@semearpaisagismo
Um jardim sensorial com ervas aromáticas, árvores frutíferas, flores e espécies coloridas e com uma grande variação de verdes e texturas. A vegetação é bem tropical, como toda a mata que já ocupa o entorno da Residência Brando Barbosa, e traz a beleza de helicônias, filodendros, alpínias e strelitzias abraçando o nosso Spa. Um verdadeiro jardim tropical contemporâneo que envolve ainda mais o visitante no clima de paz e relaxamento que o ambiente da Deca naturalmente proporciona.
BamˈBo͞o Bar | Gisele Taranto Arquitetura
@giseletarantoarquitetura
Um espaço. Três momentos. É presencial com um bar e uma área de convivência no jardim. É presencial-virtual, com obras de arte em realidade aumentada que surgem no bambuzal ao acionar QR Codes. E é virtual com uma galeria criada exclusivamente no Metaverso. A arte – com curadoria de Vanda Klabin – é o destaque: a piscina se torna uma instalação de Maritza Caneca; e a exposição Olhar 2022 traz trabalhos de Carlos Vergara e de jovens artistas da periferia apresentados simultaneamente aqui e na China.
Casa Migrante | João Panaggio
@joaopanaggio
Na praia, no campo, ou num recanto da cidade. A Casa Migrante poderia estar em qualquer lugar, mas foi num dos cantinhos mais charmosos do nosso jardim que ela nasceu. Sua arquitetura é marcante – um tanto modernista -, com estrutura metálica revestida externamente em pedra e um amplo espaço interno – quase sem divisões. Ali, se destacam o painel em madeira trançada, que separa áreas íntima e social, e uma enorme claraboia no quarto que transforma em quadro vivo a luz do dia e da noite.
Studio Cubo | Jorge Delmas
@jorgedelmasinteriores
A tendência de viver em espaços cada vez menores foi a inspiração para os estúdios da nossa Vila Casacor. E tem nome mais apropriado que Cubo para esses pequenos notáveis criados em módulos metálicos com revestimento termoacústico especificamente para moradia? Pois aqui, é justamente a praticidade quem dá o tom. Mas, sem abrir mão do conforto e do aconchego trazido pela presença maciça da madeira, pela farta iluminação natural e pelo uso de poucos móveis.
Joalheria do Jardim | Letícia Garcia
@lgarciainteriores
Localizada em meio aos jardins da Residência Brando Barbosa, nossa Joalheria pega emprestados seus tons para criar um ambiente acolhedor repleto de texturas, fibras naturais e plantas criando uma decoração inspirada no design biofílico que traz o jeito leve, alegre e despojado do carioca. Espelhos e vidros estrategicamente posicionados ajudam a trazer o verde do jardim para dentro do espaço ao mesmo tempo que destacam a beleza das joias expostas.
Quarto Drummond | Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa
@lpqdesign
E agora… Drummond! O poeta que completaria 120 anos em 2022 ganha em sua homenagem um dos quartos da nossa “Hospedaria”, que surge emoldurado pelas palavras. Ali, a decoração é simples com tecidos leves como o linho e móveis de linhas retas que trazem o dia a dia do poeta e sua escrivaninha para o século XXI, sem abrir mão do romantismo que caracteriza sua época. Ele aparece nos poemas impressos pelo ambiente que parecem permear seus sonhos, seu ócio criativo, sua vida.
Hall e Lavabo | Manuela Santos e Paula Scholte
@manuela.santos.arquitetura
@paulascholte.studio
A natureza enquadrada. No lavabo, que naturalmente já se abre para o verde, ela ganha ainda mais destaque com a brincadeira feita pela dupla que tira o espelho de cena e muda a posição da cuba Deca convidando o visitante à contemplação. Instalações de jovens artistas contemporâneos contrastam com a arquitetura clássica e original da casa, que é extremamente marcante nesses dois ambientes com seu teto decorado, vitrais, esquadrias e azulejos portugueses, provocando o olhar e a reflexão.
Jardim do BamˈBo͞o Bar | Maira Ferreira e Kaio Duarte Silva
@hortogirassol
Uma intervenção paisagística com plantas nativas de folhagens variadas e bem coloridas, como filodendros, cordylines, alpínias e helicônias traz ainda mais personalidade para o já belíssimo Jardim do BamˈBo͞o Bar. O espaço, que abraça o bar ali instalado, vai receber os visitantes em meio ao verde da vegetação, que, este ano, ganha ainda mais camadas se transformando numa típica pocket forest. O lugar ideal para um bate-papo com os amigos acompanhado por deliciosos drinques.
Suíte do Viajante | Marilene Galindo
@marilenegalindo
O antigo quarto de Odaléa ganha novos ares com uma decoração bem masculina em que predominam tons como cinza, preto e branco. Pensado para um executivo que viaja o mundo, o espaço tem ambientação prática com pequena área de trabalho, banheira para relaxar e um décor contemporâneo, com móveis das lojas do CasaShopping e obras de arte de suas galerias, como gravuras de Picasso e uma escultura de Osvaldo Gaia. A diversidade de estilos artísticos, aliás, dá o toque de memória afetiva ao ambiente.
Pavilhão 22 | Mario Costa Santos
@mariocostasantos
No centenário da Semana de Arte Moderna, um pavilhão bem modernista. O espaço é fluido, aberto para a piscina e cercado pelo jardim. São dois ambientes – estar e cozinha gourmet – que se interligam a partir de um pátio central onde foi mantida a escultura Caridade. O décor traz clássicos do mobiliário moderno e uma caprichada seleção de arte com curadoria de Heloísa Amaral Peixoto. Na fachada, a estrutura metálica da CMC Modular foi coberta por brises que trazem o impacto da arquitetura moderna.
Estar do Pátio | Maurício Nóbrega Arquitetura
@mauricionobregaarquitetura
Um estar informal, ligado à adega da casa, que foi pensado para receber encontros regados a vinho, um jogo entre amigos ou simplesmente para descansar. O décor traz um mix de mobiliário contemporâneo, das lojas do CasaShopping, como o sofá especialmente desenhado por Maria Cândida Machado, e a sofisticação do dourado contrastando com materiais naturais como palha, sisal, troncos de madeira e vasos de barro. Um verdadeiro put-together leve, casual e elegante.
Refúgio Urbano | Michelle Wilkinson, Cadé Marino e Thiago Morsch
@up3arquitetura
Uma varanda sensorial que transporta o visitante para um universo onde o caos urbano parece estar em outra dimensão. Aqui, o cheiro é único e exclusivo; a música é relaxante; a atmosfera é de paz e tranquilidade. O grande destaque do décor é o teto em muxarabi, que cria um jogo de luzes e sombras ajudando o visitante a se desconectar de tudo ao redor. Formas orgânicas, paleta de tons terrosos, elementos naturais e a presença maciça do verde lembram que esse mundo é carioca sim!
Living da Fonte | Paola Ribeiro
@paolaribeiroarqinteriores
Um grande living. Um ambiente pensado para abrigar encontros, refeições, momentos de leitura, descanso e lazer. Seguindo a paleta de cores da sala, que tem teto trabalhado com molduras e sancas, o espaço traz a Trilha Verde, da Coral (um tom ciano) em painéis, treliças e tapetes. Mas também muito branco nos tecidos, móveis e objetos de estilo contemporâneo, como a estante de Naoto Fukasawa. Uma forma de trazer leveza ao espaço e integrá-lo ainda mais ao Pátio da Fonte, logo em frente.
Pátio da Fonte Gafisa | Paola Ribeiro
@paolaribeiroarqinteriores
Agradável e cercado por três salões generosos, esse espaço merece ser vivido e muito bem aproveitado por nossos visitantes. E será já que, ao longo de toda a mostra, a Gafisa promove ali diversos encontros. Para isso, foi usado mobiliário de área externa e construído um pergolado, em harmonia com a arquitetura da casa, que deixou o ambiente ainda mais acolhedor. Os jardins também ganharam um tratamento especial da paisagista Anna Luiza Rothier.
Espaço Prosa | Paula Neder e Coletivo PN+
@paulanederarquitetura
@pn_mais
Um ambiente leve e confortável, que convida, recebe e abriga. Um ponto de encontro para múltiplas formas de troca. O mobiliário prioriza móveis soltos que trazem flexibilidade no uso do espaço, com destaque para a estante reeditada de Bernardo Figueiredo. Já os acabamentos seguem a linha natural, com cores neutras, objetos artesanais, madeira, fibras e um certo ar de imperfeição. A cor aparece com tudo na copa, criada num ambiente antes fechado da casa, e no mural artístico do Coletivo Muda.
Casa dos Aromas | Rafael Mirza
@rafael_mirza
Um espaço para aguçar os sentidos. O tom forte da estante principal estimula a visão; a playlist com clássicos da bossa nova convida à permanência; as texturas provocam o toque – que aqui é mais que permitido; assim como as essências, expostas como pequenas joias em cúpulas de vidro, despertam o olfato. Tudo num ambiente aberto para o jardim que privilegia elementos naturais como pedra, madeira e mármore e traz ainda um pequeno estar com mobiliário contemporâneo e aconchegante.
Sala de Reunião e Galeria Brando Barbosa | Ric Melo e Rodrigo Passos
@ricmelo.rodpassos.arq
A antiga Sala de Banho ganha aqui um novo uso. A banheira de mármore que pertenceu à Imperatriz Teresa Cristina permanece, mas se torna suporte para uma coleção de opalinas. Enquanto o closet de Odaléa vira vitrine para expor peças do acervo da Residência. Um projeto com olhar contemporâneo, que traz materiais naturais como pedra e madeira e pouco mobiliário, mas respeitoso à arquitetura original. Nas paredes, a cor Escrita Antiga da Coral, segue o mesmo tom de azul dos vitrais da casa.
Jardim do Chafariz | Ricardo Portilho
@ricardoportilho1
De frente para a entrada principal da casa, o Jardim do Chafariz ganhou ainda mais destaque com a intervenção paisagística. Novas plantas nativas foram incorporadas ao espaço que recebeu também mobiliário elegante, todo em corda náutica. Uma combinação que resulta em um ambiente acolhedor, que alia bem-estar e conforto. Esculturas de Raul Mourão e Thelma Inecco trazem ainda mais charme ao espaço, pensado como uma homenagem à Odaléa Brando Barbosa, a antiga proprietária do imóvel.
Espaço Soul | Rodrigo Barbosa
@rgarquitetura
Nem clássico, nem contemporâneo. Simplesmente carioca. Cheio de bossa e, claro, alma! Um ambiente multifuncional que traz no décor o mix and match da clássica arquitetura da casa com um mobiliário de formas orgânicas e o uso de muitas cores e texturas, que aparecem, principalmente, no tie-dye das cortinas e do maxi-tapete. Uma obra de arte com cordas e linhas dá um certo toque artesanal. Enquanto a obra de Beto Gatti, da série Marcas do Tempo, une tecnologia e antiquariato.
“O Canto do Poeta” | Sérgio Conde Caldas Arquitetura
@scc_arquitetura
Um espaço para se desconectar do mundo exterior e embarcar num mundo de poesia. Cercado pelo verde dos jardins, o estúdio construído em um dos módulos metálicos residenciais da CMC Modular usados na nossa Vila CasaCor prioriza a sustentabilidade com grandes vãos que permitem a ventilação cruzada e vidros que bloqueiam o calor reduzindo o uso de ar-condicionado. O décor é contemporâneo e minimalista com mobiliário de formas orgânicas que deixa o destaque para as obras de arte nacionais.
Loja de Óculos | Sérgio Novaes
@serginhonovaes
Poderia ser o closet dos sonhos para os amantes das armações de óculos coloridas e ousadas, mas é a nossa ótica, parceira sempre presente na CasaCor Rio, que ganhou um projeto com ares residenciais e um toque contemporâneo. A textura da madeira cobre boa parte do ambiente. Mas, os materiais usados são bem diferentes: vinílico na forração do teto e porcelanato no piso. Já as paredes trazem o que parece ser uma placa única de mármore, mas é também porcelanato de grande formato Portinari.
Sala da Música | Tiago Freire
@tiagrofreire.arq
Da imponência original à brasilidade. Nossa Sala da Música é um ambiente atemporal que celebra o que temos de belo. A começar pela obra Biblioteca, de Nelson Leirner, que pela primeira vez aparece em mostra de decoração – uma homenagem ao artista que faria 90 anos em 2022. Estão lá ainda elementos arquitetônicos como o muxarabi, que cobre o teto trazendo ainda mais destaque ao lustre de baccarat original do espaço; e peças de mobiliário assinadas por importantes nomes do design nacional.
#Pergolando2022 | Victor Niskier
@arqnisk
@vniskier
As pérgolas criadas para a mostra de 2021 foram mantidas pelo arquiteto que traz novo décor à bilheteria e um espaço diferente na saída, com uma biblioteca, uma cozinha funcional e um estar. O ambiente monocromático do ano passado dá lugar a uma paleta de tons terrosos como marrons, verdes e terracota que trazem aconchego a essa grande área de convívio onde peças de design nacional e obras de arte ganham destaque. Tudo totalmente integrado ao bambuzal criando um verdadeiro refúgio familiar.
Livraria | Victor Niskier
@arqnisk
@vniskier
Um grande deck de leitura que integra áreas externa e interna e abriga a Livraria da mostra, aqui apresentada com ares de biblioteca familiar. O piso parece madeira mas é um porcelanato Portinari para Amoedo Design: sustentável e funcional para um ambiente de grande circulação. Destaque para a forma como os livros estão expostos: na estante Colmeia, em madeira, criada pelo arquiteto; e também, numa peça de vidro, totalmente vazada, que permite ver o jardim através dos livros.
Café da Casa | Vivian Reimers
@vroarquitetura
Tem ambiente mais propício para um cafezinho que a cozinha? Pois foi justamente ali, no coração da casa, que instalamos o Café. O mobiliário privilegia o encontro, com mesas de uso coletivo; e a praticidade, com a marcenaria Criare. O papel de parede com padrão de folhagens traz o verde para o interior. E, no lado externo, um deck estende o Café para o jardim ampliando seu uso. Destaque para o mural da artista Dominique Jardy na fachada que completa o visual tropical-carioca.
CasaCor Rio 2022
Período: de 27 de abril a 26 de junho de 2022
Horário: de terça a sexta, das 12h às 21h; sábados, domingos e feriados, 10h às 21h
Local: Rua Lopes Quintas, 497. Jardim Botânico.
Tel: (21) 2512-2411
Ingressos e agendamento de visitas: https://casacorrj.byinti.com/
Ingressos para visitas de terça a sexta-feira
Ingresso inteiro: R$ 80,00
Meia entrada: R$ 40,00
Ingressos para visitas sábados, domingos e feriados
Ingresso inteiro: R$ 90,00
Meia entrada: R$ 45,00
Anuário: R$ 40,00
Crianças até 10 anos não pagam. Idosos acima de 60 anos, estudantes com carteira oficial, deficientes (e um acompanhante) e professores das redes pública e privada (desde que apresentem documento válido com foto) pagam meia entrada.
Mais informações e tour virtual no www.casacor.com.br
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